1 minuto(s) de leitura

Fico impressionado ao ver o quanto as peassoas choram, reclamam, lamentam, passam o tempo se lamuriando das coisas, dos outros, de tudo enfim. Basta encontrar alguém para começarem a reclamar. “Não dá mais”, “Não aguento mais”, “Do jeito que as coisas vão, não sei o que vai ser de mim”, etc…

Reclamar parece ter virado uma verdadeira praga nos ambientes de trabalho, nas rodas de amigos, nos encontros informais. O salário baixo, as dores nas costas, a dor no estômago, o chefe que não ouve, o cliente que não comprou, o calor que é de matar, o relatório que é chato de fazer, o café que está frio, a chuva que não vem, a chuva que não pára, o filho que não obedece, a esposa que fala demais, o marido que não escuta, o filho que vai mal na escola; é uma ladainha que ninguém mais suporta ouvir. Na verdade, parece que as pessoas ficaram literalmente viciadas em reclamar. É preciso dar um basta nesse vício doloroso e ultrapassado e passar do “plano do choro” ao “plano da ação”.

Em um círculo vicioso de autopiedade, as pessoas deixam de enxergar as oportunidades, as coisas positivas, e ficam paralisadas, reativas, enquanto o mundo continua numa velocidade espantosa. Um chefe chorão n ão consegue entusiasmar seus subordinados à ação, à decisão rápida, ao desenvolvimento, ao bom atendimento aos clientes. Um subordinado chorão não consegue entusiasmar seus chefes para que o promovam, para que o valorizem.

O mundo de hoje é dos proativos, é de quem faz, de quem não espera, de quem consegue enxergar oportunidades onde os outros só vêem crise. O mundo de hoje é de quem transforma a realidade e faz as coisas acontecerem. O mundo de hoje é de quem passa do “plano do choro” ao “plano da ação”.

Analise suas atitudes, pense se você também não está preso a esse círculo vicioso de só reclamar e pouco agir, e modifique as coisas sobre as quais você tanto reclama. Pergunte-se: ” O que tenho feito para mudar aquilo com que não concordo e de que vivo reclamando?”.

Tags:

Atualizado em:

Deixe um comentário